No dia
do trabalhador
Neste
dia do trabalhador é preciso que façamos uma reflexão sobre
questões fundamentais nas relações entre patrões e empregados.
Trabalho
escravo. Terceirização de serviços em órgãos e empresas públicas
e em empresas privadas. Desoneração da folha de pagamento. Data
base. Pisos salariais. Salário Mínimo. Direito de greve. Respeito à
legislação trabalhista. Tentativas de mudanças na CLT. Previdência
social. Assuntos caríssimos a quem quer, de fato, ver este país
crescer não só economicamente, mas, e principalmente, no bem estar
de sua população trabalhadora, que é quem constrói toda esta
riqueza.
A classe
patronal neste país sempre teve ganhos imensos ao longo da história
e acumulou riquezas incalculáveis às custas do suor da classe
trabalhadora. Primeiro com a escravidão – quase quatrocentos anos.
Depois com o trabalho livre não regulamentado – até por volta da
década de 1930. Depois com a repressão e a manipulação dos
movimentos organizados de trabalhadores. Por último, as falácias do
neoliberalismo.
É
preciso que avancemos na distribuição desta imensa riqueza. E isto
só será feito com avanços reais no respeito aos direitos dos
trabalhadores.
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