Repúdio
à bimestralização
Repudio
a adoção deste documento de bimestralização do currículo
mínimo, proposto pela Secretaria de Educação do Estado de Goiás,
por se constituir num instrumento de engessamento do processo de
construção do planejamento anual dos Professores e Professoras e de
limitação da autonomia pedagógica e administrativa das unidades
escolares.
O
referido documento, que foi enviado às escola no início do ano,
após a semana reservada no calendário da rede para o planejamento
do ano letivo não acrescenta nem contribui em nada com o trabalho
docente, a não ser trazendo o problema citado acima. Além de conter
alguns pontos problemáticos.
Entendo
então que a oficialização desta bimestralização não contempla
nenhuma solução para os problemas mais urgentes que dificultam a
efetivação do currículo mínimo, como, por exemplo, a inadequação
do material didático (livros) disponibilizado para o aluno. Tais
livros não contém certos conteúdos que fazem parte do currículo
no que se refere à realidade local (História de Goiás).
Alguns
problemas menores podem ser resolvidos pelos próprios trabalhadores
no momento da elaboração de seu plano anual.
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