por um mundo de paz

pensando bem, fabricantes de armas desejam o tempo todo um mundo inseguro. Fabricantes de remédios nos desejam doentes.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Bimestralização pra quê?


 Repúdio à bimestralização

Repudio a adoção deste documento de bimestralização do currículo mínimo, proposto pela Secretaria de Educação do Estado de Goiás, por se constituir num instrumento de engessamento do processo de construção do planejamento anual dos Professores e Professoras e de limitação da autonomia pedagógica e administrativa das unidades escolares.
O referido documento, que foi enviado às escola no início do ano, após a semana reservada no calendário da rede para o planejamento do ano letivo não acrescenta nem contribui em nada com o trabalho docente, a não ser trazendo o problema citado acima. Além de conter alguns pontos problemáticos.
Entendo então que a oficialização desta bimestralização não contempla nenhuma solução para os problemas mais urgentes que dificultam a efetivação do currículo mínimo, como, por exemplo, a inadequação do material didático (livros) disponibilizado para o aluno. Tais livros não contém certos conteúdos que fazem parte do currículo no que se refere à realidade local (História de Goiás).
Alguns problemas menores podem ser resolvidos pelos próprios trabalhadores no momento da elaboração de seu plano anual.

domingo, 27 de maio de 2012

Como estudar.


Como estudar? (Parte 1)

Ações e estratégias de trabalho que podem ajudar os alunos, em seu cotidiano, a atingir melhores resultados na escola.
João Luís de Almeida MachadoEducação
23/05/12 11:22 - Atualizado em 23/05/12 11:22
estudar
Durante o ano escolar é preciso se organizar nos estudos para que a aprendizagem aconteça. Neste sentido é preciso saber exatamente o que fazer, ou seja, como estudar. Neste e em próximos textos trazemos orientações que servem para os alunos e que podem ajudar pais e professores. Esperamos que possam contribuir bastante para um bom rendimento em aulas, avaliações, tarefas e trabalhos. Acreditamos que com estas orientações os compromissos escolares sejam realizados de forma mais organizada, com resultados finais mais satisfatórios e, ainda, para que tudo seja feio nos prazos e da melhor forma possível. Esperamos que este material seja útil e que possa render muitos benefícios para seus usuários. Seguem abaixo as primeiras recomendações:
a) ORGANIZE SEUS MATERIAIS - Na véspera das aulas organize sua mochila com os materiais necessários para as atividades do dia seguinte antes de ir dormir. Livros, cadernos, estojos, réguas e materiais extras requisitados devem ser arrumados de forma antecipada para evitar peso extra na mochila e impossibilidade de participação em alguma atividade por falta de materiais.
b) MANTENHA SUA AGENDA ATUALIZADA - Anote numa agenda ou mantenha informes de compromissos escolares em uma parte específica de seu caderno para não perder prazos de entrega de tarefas, trabalhos ou participação em aulas extras, reuniões... Estas anotações devem ser compartilhadas com os pais ou responsáveis (no caso de alunos mais novos ou com maior dificuldade de organização) para que também eles saibam de seus compromissos e de sua organização.
c) FAÇA PERGUNTAS - Não entendeu? Não tenha vergonha de levantar à mão e perguntar. Pergunte na hora, peça para o professor explicar novamente. Peça exemplos que facilitem a compreensão ou então que os exercícios que geraram dúvidas sejam refeitos. Só depois que tiver certeza que entendeu é que você estará bem preparado para tarefas, exercícios em sala de aula ou provas.
d) FAÇA ANOTAÇÕES DETALHADAS - Durante as aulas faça as anotações sugeridas pelos professores e também se sinta a vontade para colocar ao lado anotações e observações adicionais nas quais sua compreensão do que está sendo explicado faça parte de seus registros.
e) ELIMINE DISTRAÇÕES - Na hora em que for estudar mantenha o foco apenas nos estudos e elimine as distrações. Não estude com música, TV ligada, telefones, computador ou qualquer outro recurso por perto que possa tirar sua atenção. No horário em que definir como período de resolução de tarefas e trabalhos ou ainda de estudo diário das matérias trabalhadas na escola faça-o em lugar tranquilo, sem movimento ou passagem de pessoas. Peça aos demais membros da família para não interromperem seus estudos.
f) TROQUE IDEIAS COM COLEGAS SOBRE OS ASSUNTOS ESTUDADOS - Seus colegas de classe elaboram também sua compreensão dos conteúdos e conceitos trabalhados em aula e, cada um faz isso de uma forma diferente, mesmo que os temas sejam iguais. Ao trocar ideias com eles o seu entendimento da matéria trabalhada pode então ser enriquecido ou facilitado.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A necessidade da utopia

Tão necessário quanto a respiração para a vida é a utopia. Não existe vida sem ela. É o combustível vital que mantém o coração humano pulsando. É alimento essencial à circulação sanguínea.
Não há vida fora da utopia. Fundamental para nos manter de pé e com saúde, caminhando em frente.
Sem ela a visão turva, a audição fraqueja, o tato endurece, o paladar some, o olfato não se realiza.
Nossa percepção da realidade se dissipa sem a utopia. Não enxergamos um palmo à frente do nariz se não somos utópicos.
Estamos mortos sem utopia. A vida não faz sentido se não sonhamos e desejamos um mundo de paz, justiça e igualdade. Um mundo onde o nosso trabalho é recompensado com a satisfação de nossas necessidades. Um mundo onde o direito se realiza por si. Nesse mundo não há esse nosso medo paralisante de cada dia.
Utopos é aqui.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A lógica da escola





A LÓGICA DA ESCOLA

Como se instituiu a atual forma da escola? Para compreendermos isso e também apreendermos o papel que a avaliação passou a ter na escola, é fundamental entendermos o processo histórico de distanciamento da escola em relação à vida, em relação à prática social. Esse afastamento foi ditado por uma necessidade ligada à formação social capitalista, a qual, para apoiar o desenvolvimento das forças produtivas, necessitou de uma escola que preparasse rapidamente, e em série, recursos humanos para alimentar a produção de forma hierarquizada e fragmentada – e isso só era possível ser feito de forma escolarizada.
Foi exatamente esse afastamento da vida real que levou aos processos de aprendizagem propedêuticos e artificiais, necessários para facilitar a aceleração dos tempos de preparação dos alunos. Todos sabemos que ensinar de uma maneira tradicional – verbal e por série – é mais rápido do que por métodos ativos que exijam a participação do aluno. As necessidades de preparação de mão de obra do capitalismo forçaram o aparecimento da instituição escola na forma atual. O conhecimento for partido em disciplinas, distribuído por anos e os anos foram subdivididos em partes menores que servem para controlar uma certa velocidade de aprendizagem do conhecimento. Convencionou-se que uma certa quantidade de conhecimento devia ser dominada pelos alunos dentro de um determinado tempo. Processos de verificação pontuais indicam se houve ou não domínio do conhecimento. Quem domina avança e quem não aprende repete o ano (ou sai da escola).
A necessidade de introduzir mecanismos artificiais de avaliação (provas, testes etc.) foi motivada pelo fato de a vida ter ficado do lado de fora da escola. Com isso, ficaram lá também os “motivadores naturais” para a aprendizagem, obrigando a escola a lançar mão de “motivadores artificiais” - foi desenvolvido um sistema de avaliação com notas como forma de estimular a aprendizagem e de controlar o comportamento de contingentes cada vez maiores de crianças que acudiam à escolar e tinham de ficar dentro dela, imobilizadas, ouvindo o professor. O isolamento e o artificialismo da escola levaram a uma avaliação igualmente artificial.
Os processos de avaliação tomam o lugar dos motivadores naturais e passam a ser a principal ancoragem, além da pressão familiar, para produzir a motivação para o estudo. Como na escola aprendem-se/ensinam-se relações, a avaliação assume a forma de uma “mercadoria” com as características de dualidade existentes na sociedade capitalista: valor de uso e valor de troca, com predomínio do último sobre o primeiro. “Aprender para trocar por nota.”
O aluno é cada vez mais conformado a ver a aprendizagem como algo que só tem valor a partir da nota (ou aprovação social), que lhe é externa, e a troca pela nota assume o lugar da importância do próprio conhecimento como construção pessoal e poder de interferência no mundo. O processo de avaliação adquire centralidade na escola, porque faz parte da gênese do aparecimento da forma escolar – separada da vida.
É comum os alunos indagarem para que serve a o que estão aprendendo. Professores têm de se desdobrar para conseguir motivar os alunos. Tudo isso porque a escola é vista como preparação para a vida, e não como a própria vida. Isolados em salas de aula, assistem das janelas da escola à vida passar. Estão “Enclausurados”, à espera de poder viver quando chegar a hora. O saber é passado verbalmente ou por meio de livros ou materiais impressos – são impedidos de aprender com a natureza e com a sociedade. Tal é o isolamento e a artificialização a que são submetidos os alunos. Entretanto, a sala de aula é uma construção histórica com finalidades claras de aprendizagem de determinadas relações sociais vigentes na sociedade que a cerca.
Não foi o professor quem inventou essa lógica: ela faz parte da própria gênese da escola. Não é apenas uma questão de sistema seriado ou não: trata-se de uma concepção de como se organiza todo o trabalho pedagógico, as relações de produção de conhecimento e de poder, em que a existência de séries é apenas mais um elemento, e não o único. Essa lógica escolar é tão comum e corrente, que é dada como certa, sem questionamento – o professor não tem poder para mudá-la, é obrigado a trabalhar supondo-a.
Adaptado do livro Ciclos, seriação e avaliação - confronto de lógicas.
Luiz Carlos de Freitas.

domingo, 6 de maio de 2012

Educação legendada


Educação legendada

O Alô, professor conversou com o criador do portal que traduz aulas das melhores universidades do mundo e as disponibiliza gratuitamente na internet.
Por: Thiago Camelo
Publicado em 18/04/2012 | Atualizado em 18/04/2012
Educação legendada
Página inicial do Veduca: os cursos são divididos por áreas, assuntos, professores e universidades. (imagem: reprodução)
O movimento de ‘cursos abertos’ é conhecido no mundo. Com as facilidades digitais e de plataformas na internet que suportam vídeos com horas de duração, basta ter uma câmera e alguma boa vontade para gravar um curso inteiro – seja uma aula introdutória de álgebra, em Stanford, ou literatura estadunidense, em Yale.
Hoje, milhares de cursos estão disponíveis na rede para qualquer curioso, estudante ou, mesmo, profissional da área. No Brasil, a 'moda' ainda não pegou
Hoje, milhares de cursos estão disponíveis na rede para qualquer curioso, estudante ou, mesmo, profissional da área. 
Vários portais, entre eles o YouTube, compilam esses vídeos educacionais. No Brasil, a ‘moda’ ainda não pegou e são poucas as universidades que abrem, ao menos, parte de suas aulas – a Universidade Estadual de Campinas e a Fundação Getúlio Vargas são exceções.
Com esse cenário à frente – e a dicotomia do que acontece no mundo e no Brasil em mente –, o engenheiro formado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) Carlos Souza colocou no ar há um mês e meio, com outros três sócios, o Veduca, portal brasileiro que agrega quase 5 mil aulas de universidades ao redor do mundo; Harvard, Columbia, Yale e Stanford são algumas das 11 instituições contempladas. No portal, é possível assistir a aulas de professores consagrados e, até mesmo, uma tradução do famoso curso de Dalai Lama, em Stanford, sobre compaixão.
Dez tradutores foram contratados para legendar as aulas e, até agora, 100 estão traduzidas. No entanto, Souza diz ao Alô, Professor que o Veduca ‘mira alto’ e que, para o final do ano, quer ao menos metade das aulas com texto em português. Terá ajuda extra:
“Há duas semanas, resolvemos abrir a possibilidade de legendagem colaborativa, pois recebemos muitas mensagens de pessoas querendo ajudar de alguma forma”, diz o engenheiro de 31 anos, que já foi professor, trabalhou no mercado publicitário e agora quer ganhar a internet com o Veduca – acrônimo para vídeo + educação. 
Leia abaixo a íntegra da entrevista com Carlos Souza.
Carlos Souza
O engenheiro Carlos Souza, criador do Veduca – um acrônimo para vídeo e educação. (foto: divulgação)
Ciência Hoje On-line: Por que um portal de educação no formato do Veduca?
Carlos Souza: 
Há seis meses, vinha com a ideia de criar um negócio. Estudei tipos de negócio que já existiam em outros países e não existiam no Brasil. Nos Estados Unidos, houve uma revolução na educação, desde o começo dos anos 2000, que não aconteceu por aqui: os cursos abertos.
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)começou a filmar os seus cursos e disponibilizá-los na internet. Logo depois, as melhores universidades do mundo começaram a fazer o mesmo. Foi um movimento que foi se espalhando.
E por que no Brasil as pessoas não assistem tanto a esses vídeos e as universidades não disponibilizam suas aulas on-line? Por que, afinal, o movimento de 'curso aberto' não pegou no país?
No Brasil, esse movimento ainda está engatinhando. O primeiro motivo: apenas 2% da população falam inglês a ponto de entender uma aula com conteúdo mais aprofundado. E as universidades brasileiras, com exceção de algumas poucas, não abraçaram a ideia de 'curso aberto'. Por isso, achamos que seria uma boa oportunidade disponibilizar essas aulas com legenda, nosso país precisa muito. Temos planos, e já conversamos com algumas universidades nacionais, de filmar aulas aqui no Brasil e disponibilizar, gratuitamente, no Veduca. É uma forma de começar o processo de curso aberto no Brasil.
“Temos noção do nosso potencial. No Brasil, são 18 milhões de pessoas com curso superior. Parte delas, certamente, tem interesse nas nossas aulas”
Como tem sido a receptividade ao Veduca?
Temos pouco mais de um mês de site e já contamos com 75 mil visitantes. Mas queremos chegar ao final do ano com 1 milhão de visitantes por mês e metade das aulas já traduzidas. Estamos correndo atrás de patrocínio também. Três parcerias já estão bem encaminhadas. Como queremos que o conteúdo sempre seja gratuito, nosso portal sobreviverá de publicidade. 
Mas o mais bacana é que, apesar de termos investido muito pouco em divulgação [o Veduca tem uma assessoria de imprensa, mas não gastou com publicidade], estamos chegando às pessoas. E estamos chegando sobretudo pelo boca a boca. Alguém viu na TV, no texto do colunista ou na nota do jornal e falou para o amigo. Temos noção do nosso potencial. No Brasil, são 18 milhões de pessoas com curso superior. Parte delas, certamente, tem interesse nas nossas aulas.
Vocês se basearam em algum outro portal que tem como diferencial a legendagem de palestras ou aulas? O TED (instituição sem fins lucrativos que organiza palestras sobre ciência e inovação) lhe é familiar?
Nós estudamos centenas de sites, que têm um propósito de democratização parecido com o nosso: o TED de fato nos inspirou nessa parte de legendagem. Mas, diferentemente deles, optamos por desenvolver uma ferramenta própria de legendagem.
E em que pé anda a legendagem colaborativa?Há duas semanas, resolvemos abrir a possibilidade de legendagem colaborativa, pois recebemos muitas mensagens de pessoas querendo ajudar de alguma forma. A ferramenta de legendagem é bastante simples. O usuário assiste ao vídeo, quem em geral já tem legenda em inglês, e vai traduzindo. Sem chamar atenção, em poucos dias, 30 legendadores já trabalham colaborativamente conosco. Depois, é claro, essa legendagem colaborativa passa pelos revisores, já que legendar os assuntos tratados nas aulas, como biologia e anatomia, por exemplo, não é algo tão trivial.
“Achamos que aprofundar a notícia e aprender com ela podem ser novas maneiras de se destacar”
E a ideia de ter uma seção editorializada, que associa a aula a alguma notícia do dia, foi baseada em alguma iniciativa?
Essa ideia de aprender com as notícias é interessante. Vimos que o New York Timesiria começar com isso, mas acabou não vingando. Aí pensamos: "Opa, isso a gente consegue fazer" [risos].
Acreditamos muito nessa interconexão de conteúdos. O primeiro passo que demos nessa direção foi relacionar uma notícia importante com aulas que temos no site. 
Hoje em dialemos em 500 portais diferentes a mesma notícia. O modo como eles se destacam é 'dando o furo', publicando primeiro. Mas achamos que aprofundar a notícia e aprender com ela podem ser novas maneiras de se destacar.
Com a adoção da legendagem aberta, mesmo que por acaso vocês acabaram virando uma rede, se não social, ao menos colaborativa. Há planos de transformar o Veduca numa rede social, de fato, em que as pessoas tenham perfis com gostos pessoais e interajam umas com as outras?Sim! O próximo módulo de inovações será exatamente esse: montar um sistema de comunidade completo, com possibilidade de interação e troca de informação sobre as aulas e a qualidade das legendas. Obviamente, não queremos nos tornar o Facebook. O Facebook já existe. Mas queremos formar a nossa comunidade, algo mais segmentado. 
É muita informação circulando...Pois é. Achamos que a internet precisa de curadoria, de editores. Pessoas que escolhem, num mar de informação, aquilo que é bacana. Outro dia estive com o pessoal da Veja. Eles têm vídeos sensacionais no YouTube, mas com pouquíssimos acessos. Porque a mentalidade de quem entra no YouTube não é, necessariamente, a de aprender. Quando se cria grandes plataformas, perde-se um pouco do foco. Seu usuário acaba não se encontrando no portal. 
Temos o nosso objetivo definido: educação. Somos uma comunidade educacional. E não concordo com os extremos: 100% colaborativo ou 100% fechado. Buscamos uma parceria com a comunidade, mas com uma visão editorial definida. Acho que é esse o futuro da informação.

Thiago Camelo
Ciência Hoje On-line
Ações 


http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/2012/04/educacao-legendada/view

terça-feira, 1 de maio de 2012

Dia do trabalhador


No dia do trabalhador

Neste dia do trabalhador é preciso que façamos uma reflexão sobre questões fundamentais nas relações entre patrões e empregados.
Trabalho escravo. Terceirização de serviços em órgãos e empresas públicas e em empresas privadas. Desoneração da folha de pagamento. Data base. Pisos salariais. Salário Mínimo. Direito de greve. Respeito à legislação trabalhista. Tentativas de mudanças na CLT. Previdência social. Assuntos caríssimos a quem quer, de fato, ver este país crescer não só economicamente, mas, e principalmente, no bem estar de sua população trabalhadora, que é quem constrói toda esta riqueza.
A classe patronal neste país sempre teve ganhos imensos ao longo da história e acumulou riquezas incalculáveis às custas do suor da classe trabalhadora. Primeiro com a escravidão – quase quatrocentos anos. Depois com o trabalho livre não regulamentado – até por volta da década de 1930. Depois com a repressão e a manipulação dos movimentos organizados de trabalhadores. Por último, as falácias do neoliberalismo.
É preciso que avancemos na distribuição desta imensa riqueza. E isto só será feito com avanços reais no respeito aos direitos dos trabalhadores.

Revelações

http://letras.terra.com.br/fagner/45948/