por um mundo de paz

pensando bem, fabricantes de armas desejam o tempo todo um mundo inseguro. Fabricantes de remédios nos desejam doentes.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Atividade complementar para 1º ano EM

Colégio Estadual José Alves de Assis
Aparecida de Goiânia
Professor Daniel – História.


Atividade complementar de História para 1ª série, Ensino Médio
Leia com atenção os textos que estão disponíveis nos links a seguir:
Texto 1
A RECONSTRUÇÃO POSSÍVEL
Acesse por aqui o texto 1

Texto 2
HISTORIADOR: INUNDAÇÃO DE S. LUIZ É “CHOCANTE” PARA PATRIMÔNIO
Acesse por aqui o texto 2

Texto 3
REGISTROS DE PARAITINGA SERÃO RECUPERADOS PÁGINA POR PÁGINA
Acesse por aqui o texto 3

Agora realize as atividades abaixo:
a) Pesquise em livros, revistas e sites o significado do termo “tombamento”.
b) Que critérios foram usados pelos especialistas para justificar o tombamento de São Luiz do Paraitinga?
c) Que fontes de pesquisa histórica foram afetadas pelo transbordamento do Rio Paraitinga?
d) Em sua opinião, por que o desastre em São Luiz do Paraitinga preocupou tanto habitantes da cidade, historiadores e pesquisadores em geral?
e) O restauro do patrimônio danificado pela enchente em São Luiz do Paraitinga deverá ser um processo longo e oneroso para o Estado. Em sua opinião, ele deve ser realizado ou o governo deve priorizar outros gastos?

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Currículo 1º ano I bimestre 2013


Currículo Referência de História 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM  Compreender que a transmissão do conhecimento não é neutra e que o Ser Humano é o sujeito/agente da História.  Analisar processos histórico-sociais aplicando conhecimentos de várias áreas do saber.  Identificar características e conceitos relacionados às várias temporalidades históricas (periodização da História – divisão tradicional).  Reconhecer a diversidade dos processos históricos e das experiências humanas em seus referidos contextos.  Reconhecer a importância da escrita para o desenvolvimento histórico da humanidade, identificando seus diferentes suportes.  Identificar as diferentes linguagens das fontes históricas, para a compreensão de fenômenos histórico-sociais.  Compreender a relação de gênero no tempo e no espaço: entendendo e distinguindo a ação dos sujeitos históricos, homens, mulheres e crianças, ao longo da história da humanidade.  Identificar a ausência da mulher nas narrativas históricas tradicionais.  Desenvolver atitudes contrárias ao racismo, ao preconceito e qualquer forma de discriminação.  Discutir a construção do outro e suas representações ao longo da história.  Utilizar a leitura, a compreensão e a interpretação de textos diversos para tornar-se um leitor competente e possibilitar o letramento linguístico, literário, social, científico.  Reconhecer a importância de submeter à crítica o conceito de Préhistória, com base na crítica ao viés eurocêntrico e à delimitação pela ausência da escrita.  Estabelecer relações espaciais e temporais, relativas ao surgimento da humanidade e ao povoamento de diferentes espaços geográficos.  Analisar os processos de formação das instituições sociais e políticas, a partir de diferentes formas de regulamentação das sociedades ao longo da história.  Relacionar sociedade e natureza, analisando suas interações na organização das sociedades e suas produções culturais. EIXOS TEMÁTICOS O ofício do historiador. Da origem da humanidade ao surgimento do Estado. CONTEÚDOS  Historiografia: importância do conhecimento científico.  Pré-história – Períodos Paleolítico e Neolítico.  Pré-História: processo de ocupação da América, do Brasil e de Goiás.  O Oriente Próximo e o surgimento das primeiras cidades.  Egito: Pré-história africana, civilizações antigas no continente africano e suas características históricas; história ptolomaica.  Mesopotâmia.  Hebreus, Fenícios e Persas.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

As razões dos idiotas


O idiota tem sempre certeza das coisas que diz e que faz. Nunca duvida de si mesmo. É sempre muito autoconfiante. O inteligente, o sábio, está sempre em dúvida. Nunca tem certeza do que diz e do que faz. Tem consciência que é ser humano, e, como tal, sujeito a falhas e imperfeições. O imbecil, o tolo, o sem noção tem sempre respostas prontas na ponta da língua. Tem sempre um conselho pra te dar, uma opinião formada sobre tudo. Nunca pergunta nada. O inteligente tem sempre uma pergunta, uma dúvida. Diz muitas vezes (sem a menor vergonha): "não sei".

Diáspora africana


Para os alunos do 2º ano (Ensino Médio)Colégio José Alves ">aula

Escravidão no Brasil


Para os alunos do 2º. ano (Ensino Médio) José Alves de Assis "http://www.slideshare.net/dalvalellis/a-escravido-no-brasil-colonial" uma das aulas sobre escravidão

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Professores e professoras das escolas públicas brasileiras correm perigo


O ministério, as secretarias estaduais, municipais e a distrital por esse Brasil afora estão a serviço do sucateamento da educação pública para favorecer os empresários do setor. Esses oferecem "ensino" meia boca por aí e saem arrotando uma suposta melhor qualidade que a escola pública. Muito do que é oferecido nessas salas de aula das escolas privadas não passa de mero treinamento (quando não, um simples adestramento). O referencial desses "negociantes" é a baixa qualidade do ensino público no país. Se o ensino público for de baixa qualidade, eles ficam à vontade para ganhar dinheiro cobrando mensalidades caríssimas pelo ensino meia boca que eles oferecem. É claro que existe pressão deles pra cima do poder público, para que o povo trabalhador não receba ensino de qualidade, pois isso prejudicaria seus "negócios". É. Negócio. É assim que eles encaram o ensino. Um produto a mais no mercado. Uns vendem sabão, outros margarina. Eles vendem “ensino de qualidade” Nossos grandes inimigos são esses empresários. São eles que estão por trás dessas políticas desastrosas para nossa carreira. Sabem eles que os professores e as professoras são o principal fator para um ensino público de qualidade. Temos que denunciá-los aqui. Muitos de nós ficamos, às vezes, impressionados com uma suposta superioridade do ensino oferecido pela rede privada e nos esquecemos de fazer uma reflexão mais profunda sobre a realidade daquelas escolas. Que oferecem um ensino exclusivista, elitista e excludente. O fazem muito bem, sem sombra de dúvida. São excelentes treinadores e adestradores. Não podemos deixar de denunciar também que muitos desses empresários recebem dinheiro público. Há uma brecha na lei para isso que é muito bem aproveitada por eles. Desrespeitam leis e normas à torto e à direito. Por exemplo: qual das escolas privadas cumpre os tais duzentos dias letivos anuais? Nós da escoa pública conhecemos muito bem a rotina anual dos fiscais das secretarias verificando o cumprimento até do último segundo letivo do ano. Quantos de nós já não cruzou com o papai noel na saída da escola no último dia letivo do ano? Não nego que haja sim escolas da rede privada que ofereçam ensino e de qualidade. Mas o fazem num contexto específico e para um público específico. Seus métodos seriam inaplicáveis numa situação incluísse setores mais amplos da nossa população. Portanto, não servem de referência para uma educação voltada para grande parcela da população trabalhadora, uma educação popular.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Bastidores da História

Para alunos do 1º ano (Ensino Médio) Colégio José Alves ">Aula sobre "Bastidores da Históriaref-15816170">

http://prezi.com/fgl3fieo5a4q/bastidores-da-historia/?kw=view-fgl3fieo5a4q&rc=ref-15816170

Pink Floyd The Wall - O Filme

Assista o vídeoa>

Pink Floyd The Wall é um filme em live-action/animação musical produzido no ano de 1982 pelo diretor britânico Alan Parker, baseado no álbum The Wall, da banda Pink Floyd. O roteiro foi escrito pelo vocalista e baixista da banda, Roger Waters, e possui poucos diálogos, sendo mais metafórico e movido pelas músicas de fundo sendo interpretadas e sequências de animação, dirigidas pelo cartunista político Gerald Scarfe. O músico e ator Bob Geldorf, da banda punk The Boomtown Rats, estrela como o roqueiro frustrado Pink. O filme é encarado por muitos como um mega videoclipe, já que apenas duas das músicas que existem no disco não foram para o filme. Mas muitos encaram como um musical, o que não pode ser bem verdade já que apenas duas músicas são realmente cantadas, enquanto as outras são apenas versões de estúdio das músicas do álbum. Sir Alan Parker, nascido em Londres (14 de fev de 1944), é um diretor, produtor, escritor e ator britânico. Começou como publicitário nos anos 60 e 70. Em 1978 realizou “O Expresso da Meia Noite”, filme muito querido da crítica e que lhe rendeu algumas nomeações para os Óscares de Hollywood, incluindo melhor filme e o de melhor diretor. Foi também nomeado para melhor diretor com o filme “Mississípi em Chamas”, em 1988. Parker dirigiu uma série de filmes relacionados com a música, entre os quais: “Fama” (1980), “Pink Foyd The Wall” (1982), “The Commitments – Loucos pela Fama” (1991) e “Evita” (1996). George Roger Waters, nascido em Surrey (Grã-Bretanha) em 6 de setembro de 1943, é um músico, cantor e compositor inglês. É um dos fundadores da banda de rock progressivo/rock psicodélico Pink Floyd, na qual atuou como baixista e covocalista. Após a saída de Syd Barrett do grupo em 1968, Waters se tornou o letrista da banda, o principal compositor e o líder conceitual do grupo. Subsequentemente, a banda conquistaria sucesso internacional nos anos 70, com os álbuns conceituais The Dark Side of The Moon, Wish You Were Here, Animals e The Wall. Alegando diferenças criativas com o grupo, Waters deixou o Pink Floyd em 1985, iniciando uma batalha legal com os membros restantes pelo direito futuro de usar o nome e o material do grupo. A disputa encerrou-se em 1987, e levaram quase dezoito anos para que ele tocasse novamente com o Pink Floyd. Estima-se que até o ano de 2010, o grupo tenha vendido mais de 200 milhões de álbuns ao redor do mundo. Na cena do filme que assistimos, um jovem tenta fugir do controle imposto por pais dominadores e incompreensivos, mas se vê preso a uma carteira escolar. Tenta então se refugiar nos seus escritos poéticos, mas seu professor, cheio de problemas em casa, o reprime e o ridiculariza. O jovem imagina uma rebelião juntamente com seus colegas, que o libertaria daquele destino comum a todos eles: o moedor de carne. E ele grita: “professor, deixe seus alunos em paz” Depois de assistir a cena do filme, pense: (1) já passou por situação semelhante à do garoto? (2) que motivos poderiam levar uma turma de alunos a destruir a escola? (3) pela cena assistida poderíamos chegar a uma conclusão sobre o que pensa o roteirista do filme (o roqueiro Roger Waters) daquele sistema educacional? (4) o que você pensa sobre nosso sistema educacional? http://www.youtube.com/watch?v=hx_01jpTfD4