Desejo disciplina de guerrilheiros. Aquela que transforma mesquinhos e medíocres em gigantes. A disciplina que engrandece, não a que sufoca e castra.
Educação, ensino público pra mim deve ter um sentido rebelde, libertário, engrandecedor, revolucionário.
Encaro o ensino como um sistema complexo mas que possibilita o aluno desenvolver suas potencialidades inatas de criatividade, de inventividade, de sonho com um mundo justo, completo, pacífico, solidário, saudável. Um mundo onde a mais avançada das mais avançadas das tecnologias esteja a serviço do bem comum. Por isso não consigo conceber a submissão do aluno a mim como representante do sistema capitalista, do estado de direito opressor, da tradição castradora.
Ensino público é para possibilitar ao filho e ao pai da classe trabalhadora, à filha e à mãe desta mesma classe o acesso às conquistas culturais e científicas da humanidade e também para possibilitar todos o acesso a algumas ferramentas que lhes dê, como deu a mim, a possibilidade de que eles e elas continuem a construir aquilo que o ser humano faz de melhor: a cultura. As capacidades próprias da humanidade de criar novidades para suprir nossas necessidades básicas e superiores podem ser potencializadas através de um ensino público adequadamente voltado para isso.
É o que eu quero, sonho, desejo ardentemente e pelo qual luto desesperadamente.
Que bacana, Eduardo, queremos, sonhamos e lutamos pelo mesmo ideal. Abraços, Caius
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, Caius. Vamos em frente com nossa luta.
ExcluirObrigado pelo comentário, Adriana. Suas palavras também são como suporte para meu entusiasmo.
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